sexta-feira, 29 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Expandir é o Desafio!
Referência bibliográfica:
São Paulo. Resenha dos capítulos VII e VIII,
Nesse momento será ainda mais necessário o aprimoramento do gestor, capacitando-o para a atuação mais sistemática e ordenada.
Para o empreendedor a estratégia é expandir a cobertura em diferentes cidades com consumidores diferentes, alargando o poder de entrada no mercado de sua marca. A GM também também alargou sua rede de ponto de vendas ainda no início do século XX.
Ex: Singer, nos EUA, uma das mais importantes e pioneiras outorgantes deste tipo de licença, onde o empreendedor interessado na revenda de seus produtos e uso de sua marca era preparado para essa atividade. A GM também também alargou sua rede de ponto de vendas ainda no início do século XX utilizando o sistema de franquias. Os Estados Unidos viu então o surgimento dessa forma de oportunidade de expansão de negócios em muitas atividades. A grande explosão se deu contudo com o término da 2ª Guerra Mundial.No Brasil esta experiência também já rende seus números positivos. Esse casamento movimenta cerca de R$ 500 bilhões anualmente, e gera cerca de de 10 milhões de empregos diretos.
Abrangência e poder de negociação junto aos fornecedores.
Criação de barreiras para a concorrência.
Gestão a distância.
Divisão de responsabilidades financeiras.
Segurança de longo prazo para ambos os envolvidos.
Desvantagens:
Royalties
Taxas de franquias.
Menor independência.
Restrições para o crescimento ( p/ franqueado ).
REDE DE EMPRESAS E ESTRATÉGIAS COOPERATIVAS
As Empresas podem se beneficiar com outras, baseando suas estratégias ou unindo suas competências com outras, melhorando seu poder de compra e oferecendo soluções tecnológicas conjuntas.
Consórcio horizontalizado.
Empresas atuam na mesma atividade que se associam, situando-se em uma mesma cadeia de valor através de acordos de cooperação.
Este livro aborda mecanismos de cooperação empresarial e de desenvolvimento regional, enfatizando que, num mundo globalizado e altamente competitivo como o atual, só o associativismo e a união serão o caminho para as pequenas e médias empresas conseguirem força competitiva.
Muitos exemplos poderão ilustrar essa conclusão, e muitas formas de equilíbrar força e unir estratégias mesmo entre empresas que têm em seu elenco de produtos.
O autor cita como exemplo de cooperação a formação do Consórcio Batata Típica da Bologna. O próprio consórcio é o administrador da marca sendo responsável pelo marketing, investimentos em tecnologia, além de outras responsabilidades diretas.
No sentido vertical cita a formação de consórcios, onde a fabricação de determinado componente industrializado partirá de uma empresa desse consórcio, e outras em outra parte dessa cadeia produtiva darão continuidade à fabricação do componente até a fase final de montagem, e ou assistência técnica.
Arranjos Produtivos locais:
Também são de importância relacão com o Empreendedorismo. São aglomeração de empresas que estão localizados em um mesmo território, e através de articulações se vinculam interagindo e cooperando, bem como aprendendo entre si, formando entre si e outros atores neste contexto associações empresariais, de crédito, ensino, pesquisa etc.
MATÉRIA DO SITE: http://www.sebrae.com.br
http://www.g1.globo.com/noticias/negocios
http://revistaensinosuperior.uol.com.br
Os sites pesquisados referenciam como principal parceiro das Pequenas e Médias empresas o SEBRAE, que atende desde a fase em que os negócios vão expandir onde a visão do gestor será vital para focalizar desde a melhor estratégia, até a melhor maneira de investir o produto desse crescimento.
As franquias também merecem um tratamento detalhado para o entendimento de suas vantagens e desvantagens.
A gestão familiar é abordada por especialistas, como Werner Bernholdt ( doutor PhD em psicologia das organizações-Universidade de Barcelona, economista pela Universidade Mackenzie-São Paulo) um dos maiores especialistas brasileiros em governança corporativa, autor do livro Governança na Empresa Familiar (Editora Bookman). Sua carreira é marcada por diversos trabalhos que abordam características específicas desse tipo de gestão muito presente principalmente no Brasil, em entrevistas completas com citação dos principais problemas dessas empresas.
O livro Empreendedorismo em Debate, é uma das alavancas para a o empreendedor e administrador, no início de um novo negócio. Pincelando e detalhando quando necessário com boas abordagens e lista de sites indispensáveis, propostas de estudo e lista de decisões.
As matérias pesquisadas em outros veículos corroboram em sua totalidade com as premissas em que se basea o autor.
São instruções lógicas e de relevância que nortearão esses candidatos ao modelo de um novo projeto.
Sérgio Diniz e Milton Bando, fazem parte do staff de consultores que fazem palestras para todo o Brasil, falando sobre o empreendedorismo em todas as suas fases. No site do SEBRAE, encontraremos também vídeos e notícias online.
"Muitas empresas são dinâmicas e procuram crescer de forma dinâmica, porém apenas 10% dessas alcançam um nível sustentável e lucrativo que são definidos como 5,5 % de receita real e de crescimento dos lucros.."Chris Zook, diretor de estratégia global da Consultoria Bain & Co..
A renovação da empresa será marcada pelo ciclo que mensura a vantagem competitiva, foco no negóco principal, expansão em novos mercados, ou aumento do elenco de produtos e finalmente e mais difícil decisão será a escolha dos novos rumos da empresa, é nessa viagem que o empreendedor contará como principal aliado os parceiros acima citados.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Planejamento e Financiamento
Resenha dos capítulos V a VI ( pág. 71 a 93)
Neste ponto o autor detalha as etapas de planejamento a longo prazo, onde os empreendedores demonstrarâo em sua maioria resistência aceitar a evidência da necessidade de traçar um plano de negócios, já que em geral terão dificuldades de compreender o que verdadeiramente estará em jôgo e que determinará o sucesso ao longo prazo de suas idéias do propósito do negócio a ser implementado, por não conhecimento de mercado ou ceticismo a maioria escolhe o começo sem um planejamento, mesmo que posteriormente conclua que esse o teria ajudado a economizar tempo e dinheiro para ajustar imprevistos. Por entender esta imprevisibilidade, desconsidera ou ignora essa elaboração ou planejamento, colocando em risco esse empreendimento por falta de estruturação, definição de metas e estratégias.
Perry, 2001, realizou estudo que buscou identificar a relação entre pequenas empresas, planejamento de negócios e período de sobrevivência dessas, além da conclusão de que elas não têm hábito de planejar, salienta portanto que deve haver muito cuidado para tomar conclusões definivas desse estudo, por haverem outras variáveis a serem consideradas.
O plano de negócios é com certeza a ferramenta definitiva e dinâmica de reflexão e aperfeiçoamento, vindo atender às partes envolvidas e interessadas que são os empreendedores, acionistas, gestores que basearão suas decisões nesta janela de definições.
O plano de negócios também será ponto de referência que ajudará esse empreendimento quando da necessidade do levantamento de financiamento, o que quase sempre ocorre nos casos das empresas que almejam alavancar suas operações, objetivando lucros maiores para proprietários e investidores.
Existem softwares disponíveis para apoio à construção e gerenciamento desses planos.
Plano de produtos e serviços.
Plano de marketing
Plano gerencial
Plano operacional
Plano financeiro
Plano jurídico
Crédito: HowStuffWorks/ ."
( fonte: wikipedia )
MATÉRIA PESQUISADA DO SITE: www.fiesp.com.br,
na versão simplicada do site www.pedeverba.com.br
Ajuda o novo empreendedor no planejamento.
Foto: Sergio Bernardo é consultor em ações estratégicas de governo e marketing político. Palestrante sobre esses temas, aos quais acrescenta o empreendedorismo. Criador do site www.pedeverba.com.br.
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Finalidade do negócio, sintetizando o tipo de empreendimento, habilitando-se a identificar as ameaças e oportunidades.
LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO: Análise dos pontos potencias, classificando pelo grau de importância, verificando vantagens e desvantagens do local a ser implantada.
QUAL É SEU MERCADO POTENCIAL? Identificando público e fornecedores, avaliando forma e prazo de pagamentos, além da disponibilidade de fornecimento, estudar a concorrência.
Análise crítica:
A matéria do site detalha as etapas para a implementação do novo negócio, orientando desde a importância da procura de orientação jurídica e adequação do tipo de regime tributario, até a fase de expansão e das mudanças das decisões a serem tomadas. Assim como o autor, destaca cada etapa e sua importância, procurando identificar os acertos e erros bem como vantagens e desvantagens, desde a escolha da localização, escolha de fornecedores e público-alvo a ser atingido.O site e o autor disponibilizam links de ajuda e ensina ao empreendedor principiante na mensuração dos números e variáveis a serem consideradas. Destacam a dificuldade inicial e a importância para públicos interno e externo do conhecimento do planejamento negocial, que servirá desde o levantamento de financiamento, a escolha do layout, canal facilitador de operações e viabilidade no atendimento aos clientes.
Gilcéa Trindade T. 10
domingo, 2 de novembro de 2008
Identificação,Definição, Estratégias,Oportunidades
Referência Bibliográfica do Livro ( Aidar, Marcelo Marinho. Empreendimentos em debate.São Paulo: Editora Thomson Learning,2007)
Resenha dos capítulos III e IV (pags 30 a 48)
Identificação, Definição, Conceituação:
Estratégias, Oportunidades e Modelos de Negócios.
A capacidade de discernir sua área de atuação em consonância com o conhecimento do mercado em que quer ingressar, levando em conta todas as etapas e a realização de pesquisas, onde as ferramentas utilizadas serão o estopim que viabilizarão a durabilidade desse negócio. Saberemos que a maioria dos negócios não estabelecem raízes por não oferecerem inovações verdadeiras esperadas pelos consumidores.
Algumas ferramentas necessárias são: A consciência da importância para o cliente da criação do valor desse produto, da idéia à operacionalização deste, que muitas vezes pode não ser novo, porém inovador.
Quando o empreendedor opta por um produto de aceitação conhecida, ensejando modificar algo, sem que isso preencha lacunas ou não crie nenhuma nova oportunidade que facilite ou acrescente nenhuma expectativa, esse negócio tem o tempo de vida limitado, portanto as idéias e as oportunidades, serão os pilares desde que seja de conhecimento deste empreendedor seu nicho de atuação.
Alguns novos empreendedores ao temer compartilhar suas idéias, muitas vezes deixam de procurar parcerias importantes para a viabilização e operacionalização destes, perdendo muitas vezes o tempo certo desta implementação, sendo prejudicado pela falta de ousadia e refém do próprio temor ao risco. Sendo portanto detentor da idéia, mas incapaz de colocá-la em prática, sejam por motivos operacionais ou falta do capital inicial necessário para iniciar a seara, concluindo portanto que a idéia sem a capacidade da criação do valor na prática para o cliente provará que a inovação sem a oportunidade do negócio, que atendera às necessidades de um determinado público, deixará a idéia sem valor. Máxima: A inovação não está na idéia, mas na colocação do negócio diante da oportunidade.
Quando falamos em ferramentas, estamos falando do levantamento por parte desse empreendedor das principais peças para o fortalecimento e durabilidade desse empreendimento, quais sejam:
1) Idéias vindo de encontro às oportunidades e sua competência.
2) A identificação dos concorrentes. A análise de tendências, sem seguir modismos.
3) A durabilidade do produto que é objeto da entrada no novo mercado.
4) As mudanças econômicas e das regulamentações do cenário econômico.
5) Levantamento das prioridades, quantificação e levantamento das informações secundárias.
6) Caracterização do diferencial do produto a ser oferecido.
7) Conhecimento das novas ferramentas tecnológicas.
8) Como identificar na janela de oportunidades a transitoriedade dos gostos da população.
9) Conveniência para o público carente.
10) Esgotar fontes de informações secundárias.
A Internet facilita esse levantamento, assim como do mercado e da concorrência disponibilizando os sites abaixo:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
www.ibge.gov.br
Sistema Estadual de Análise de Dados - Fundação Seade
www.seade.gov.br
Site Oficial do Governo Federal
www.brasil.gov.br
Ministério da Ciência e Tecnologia
www.mct.gov.br
Instituto Nacional da Propriedade Intelectual
www.inpi.gov.br
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas/ Sebrae
www.sebrae.com.br
Matéria do site: http://empreendedor.uol.com.br
Seção Minha Empresa Detalhes & códigos.
A matéria detalha todas as etapas para a identificação da idéia de um bom negócio.
Exemplifica com histórias que obtiveram sucesso e porque.
A escolha do melhor negócio, levando em conta cada passo, desde a escolha do bairro, características do mercado, o que é o apropriado para cada empreendedor, valor do investimento, disponibilidade da tecnologia.
Segundo esclarecimento do Professor Rogério Chèr, autor do livro 'Meu Primeiro Negócio', a escolha do negócicio analisando exclusivamente ser expert em determinado segmento ou produto, leva muitas vezes o empreendedor ao fracasso ao não levar em conta outras perguntas a serem feitas, como poe exemplo? "Existe alguém lá fora interessado nisso?"
O quer dizer que voltamos a falar sobre análise de mercado, oportunidade do negócio e a lacuna deixada por outros empreendedores.
Portanto é indispensável haver mais do que uma idéia, sendo interessante listar opções para futuro aprofundamento da idéia e optar pela melhor ou mais promissora, que valha a pena o risco a ser corrido.
O site disponibiliza um questionário com várias perguntas e ponderações, inclusive incentivando esse candidato a empreendedor a se questionar exaustivamente sobre pontos fundamentais para a implementação da idéia da criação de um novo negócio. Levando a fazer reflexões talvez não mensuradas anteriormente.
Nas diversas etapas a matéria, baseada em dados do Sebrae, disponibiliza dados relevantes, sobre riscos operacionais e de mercado, que determinam o tempo de permanência ou existência dessa empresa para a entrada no mercado competitivo e mutante. A matéria dá conselhos, pertinentes a cada nível de conhecimento, e esses conselhos visam economizar o tempo do empreendedor, identificando potenciais problemas, tendo como fonte de consulta e estudos, o material elaborado pelo IEA ( Instituto de Estudos Avançados ) "Viagem ao mundo do empreendedorismo".
Finalmente e não menos importante cita a importância do estudo das Fontes secundárias, fornecendo dados e citando exemplos.
Análise crítica.
A matéria corrobora com os elementos citados como premissas, para uma análise ampla tendo em vista a expectativa do novo empreendedor, e suas idéias inovadoras em um mercado em constante mudança, tecendo assim como no livro as etapas e os estudos a serem realizados antes da tomada da decisão ou escolha, levando em conta a gama de fatores que levarão a empresa a permanência ou não no contexto escolhido.
O autor resume o básico de conhecimento para esse empreendedor compreender e associar no início das pesquisas, o somar de elementos estratégicos assim como, reunir itens imprescindíveis e inserção desse empreendimento em um mercado economico, levando em conta, fatores e oportunidades.
Cita a importância da análise secundária de mercado como reunir o maior número de dados disponíveis, tendo a Internet como fonte facilitadora nessas pesquisas.
Assim como a matéria, lembra dos riscos, como transitoriedade do gosto popular, bem como tendencia de seguir modismos, ou entrar em um mercado sem realmente trazer nada a acrescentar de novo, estando fadado portanto à morte prematura.
Os autores e artigos se complementam e vêm de encontro aos dados, números e elementos para auxiliar o novo empreendedor.
Gilcéa TrindadePinto Soares T.1o
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Empreender e porque
Essenciais para a economia brasileira, as micro e pequenas empresas (MPEs) têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para facilitar sua sobrevivência, como, por exemplo, a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas, que cria facilidades tributárias como o Super Simples. As medidas, que vêm de encontro à constatação que boa parte das MPEs morrem prematuramente, têm surtido efeito: 78% dos empreendimentos abertos no período de 2003 a 2005 permaneceram no mercado, segundo pesquisa realizada em agosto de 2007 (o índice anterior era 50,6%). Essa política também espera tirar uma série de empreendedores da informalidade no Brasil. Conheça, então, como funciona a micro ou pequena empresa no Brasil. Quem são as micro e pequenas empresas há limitações básicas para que uma empresa seja considerada uma micro ou pequena empresa no Brasil e, como conseqüência possibilidade de aproveitar algumas vantagens desse status como, por exemplo, a inclusão no Super Simples. Atualmente, há pelo menos três definições utilizadas para limitar o que seria uma pequena ou micro empresa. A definição, mais comum e mais utilizada, é a que está na Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas. De acordo com essa lei, que foi promulgada em dezembro de 2006, as micro empresas são as que possuem um faturamento anual de, no máximo, R$ 240 mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ 240.000,01 e R$ 2,4 milhões anualmente para ser enquadradas.Outra definição vem do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A entidade limita as micro às que empregam até nove pessoas no caso do comércio e serviços, ou até 19, no caso dos setores industrial ou de construção. Já as pequenas são definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comércio e serviços, e 20 a 99 pessoas, no caso de indústria e empresas de construção. Já órgãos federais como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) têm outro parâmetro para a concessão de créditos. Nessa instituição de fomento, uma microempresa deve ter receita bruta anual de até R$ 1,2 milhão; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milhão e inferior a R$ 10,5 milhões.Os parâmetros do BNDES foram estabelecidos em cima dos parâmetros de criação do Mercosul. Com a nova lei, os limites, a princípio, não devem mudar, mas haverá adequações estatísticas, segundo o BNDES. Além da definição legal das Micro e Pequenas Empresas (MPE), é importante ter em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresário, que é cada vez mais importante na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome é o empreendedor.O empreendedorismoO tema do empreendedorismo não é novo na teoria econômica. Analisando as tradicionais formas de capitalismo do século 19 e início do século 20, o economista tcheco Joseph Schumpeter foi o primeiro a levar a sério a força de vontade individual como propulsora de uma economia sofisticada como a do capitalismo moderno, onde fatores estruturais também influenciam.Em 1949, Schumpeter definia o empreendedor como “aquele que destrói a ordem econômica existente através da introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização, ou pela exploração de novos recursos ou materiais”. Esse capitalista “de vanguarda”, o empreendedor, está no projeto idealizado para as micro e pequenas empresas não só no Brasil, mas no mundo todo. França, Inglaterra, Estados Unidos e Israel são alguns dos países que têm criado políticas públicas para incentivar esse tipo de trabalho.Como o empreendedorismo é um dos temas importantes da atualidade, há milhares de definições para o empreendedor. Um resumo dos vários conceitos caracteriza o empreendedor como uma pessoa:que antecipa tendênciastrabalha com vigor e paixãotem senso de liderançatem senso de negociaçãosabe dividir tarefas e idéiasLonge de ser um dom divino, boa parte dessas características podem ser adquiridas com treinamento e desenvolvimento pessoal. Aliás, nenhum microempresário nasce sabendo das coisas e sua experiência profissional anterior é fundamental para torná-lo um bom empreendedor. No artigo sobre idéias de negócios, há alguns pontos para que você possa avaliar qual o caminho para ser o dono do seu próprio negócio e um bom empreendedor. Outra opção para quem quer ter próprio negócio é optar por uma franquia. Mesmo que não seja necessariamente uma idéia exclusiva do empresário, as características do bom empreendedor caem como uma luva para quem quer assumir o desafio de ter uma franquia.empresasefinancas.hsw.uol.com.br/micro-e-pequenas-empresas-no-brasil2.htmResumo do Livro:Em resumo o autor ressalta alguns pioneiros no empreendedorismo, e nos remete ao final do século passado, ligando o fato de empreender com inovação, criatividade e idéias de novos negócios, ou melhoria desses, podendo vir de oportunidades e necessidades.Demonstra através de números que além de grandes empresas que se formaram através idéias pioneiras e atitudes visionárias, citando o exemplo das Casas Bahiae Gol Empresas Aéreas dos empresários Samuel Klein e Constantino Júnior.Inclui no debate a implementação das Micro e Pequenas Empresas e sua importância e representatividade no mercado de trabalho e inserção de vagas preenchendo uma lacuna gerada pela falta de oportunidade principalmente para os jovens e mulheres que representam 40% dessa participação.Cita o SEBRAE, como principal apoio tecno e operacional, e as principais dificuldades dessas MPEs.